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Júpiter - Sistema de Gestão Acadêmica da Pró-Reitoria de Graduação


Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e de Design
 
Disciplinas Interdepartamentais sob responsabilidade da Comissão de Graduação da FAU
 
Disciplina: 1601125 - Modulo I: Extensão
Module I: Extension

Créditos Aula: 4
Créditos Trabalho: 2
Carga Horária Total: 120 h
Carga Horária de Extensão: 120 h
Tipo: Semestral
Ativação: 15/07/2024 Desativação:

Objetivos
- Desenvolver por meio de práticas pedagógicas a formação extensionista
continuada dos estudantes de graduação em uma interação dialógica com a
sociedade;
- Propor, desenvolver e experimentar projetos integrados extensionistas
supervisionados;
- Promover a articulação entre ensino, pesquisa e extensão no diálogo com a
sociedade.
 
 
 
Docente(s) Responsável(eis)
1072027 - Jorge Bassani
2968017 - Tatiana Sakurai
 
Ementa
A disciplina tem por objetivo oferecer por meio de práticas pedagógicas a
formação extensionista continuada dos estudantes de graduação em uma
interação dialógica com a sociedade. É parte essencial da adaptação curricular
frente à Resolução CNE/CES n. 07/2018 – Diretrizes para a Extensão na
Educação Superior Brasileira.
 
 
 
Conteúdo Programático
A cada oferecimento desta disciplina será definido um elenco de questões
baseado no recorte temático e de intervenção, verificando as possibilidades
pedagógicas, programáticas e logísticas. As questões serão trabalhadas a partir
de uma perspectiva interdepartamental e, se possível, interdisciplinar a partir de
três eixos principais: (1) conceituação técnica e teórica; (2) abordagem prática
projetual; (3) experiência vivencial.
A disciplina propõe como conduta básica de entendimento do objeto de estudo a
cada edição a partir da construção e aplicação do conhecimento teórico e prático
dos fenômenos estudados. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão será
requerida. Parte das atividades poderá acontecerá in loco, viabilizando a troca
com atores/ comunidade envolvidos.
A disciplina estrutura-se nas seguintes atividades:
Aulas teóricas e palestras (podendo ser ministradas em campo)
Visitas supervisionadas a campo e interação com a comunidade local
Desenvolvimento de trabalho e propostas em equipes
Seminários intermediários
Seminário final (apresentação dos trabalhos)
Devolutiva e/ou divulgação à comunidade
 
 
 
Instrumentos e Critérios de Avaliação
     
Método de Avaliação
Seminários, debates, estudos temáticos, visitas e trabalhos de campo
supervisionados. Proposta de processos colaborativos de trabalho e avaliação.
Elaboração de relatório, acompanhado ou não de outras formas gráficas,
projetivas ou performáticas de apresentação crítica do processo, dos resultados e
conclusões.
Critério de Avaliação
Participação ativa nas atividades, colaboração e comprometimento nos processos
coletivos de trabalho, qualidade e pertinência do produto final. As avaliações
intermediárias e final incluem um processo contínuo de avaliação dialógica da
disciplina, dos processos de aprendizagem e estratégias de autoavaliação. Poderá
incluir a avaliação de representantes da comunidade externa envolvida.
Norma de Recuperação
Caso o aluno tenha média entre 3,00 e 4,99 e frequência superior a 70%, terá
direito, no prazo estabelecido para esse fim pela Unidade, a refazer ou
complementar o trabalho, parte dele, ou atividade, conforme especificado pelo(s)
docente(s) responsável(is).
 
 
Bibliografia
     
A.F.R.I.K.A. Group. Communication Guerilla - Transversality in Everyday Life?.
Disponível em: http://www.republicart.net
BISHOP, C. Participatory Art and the Politics of Spectatorship. Londres/NYC:
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FRANCO, A. Solidariedade e Ação Local. In: Ação Local. (13-44). Brasília: Ágora,
Fase, Instituto de Política, 1995.
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FREIRE, P. Teoria da Ação Antidialógica, Teoria da Ação Dialógica. In: Pedagogia
do Oprimido, 8ª ed. Rio: Paz e Terra, 1980.
FREIRE, P. Extensão ou comunicação?. São Paulo: Paz e Terra, 2010. [1968,
Santiago]
HABERMAS, J. Legitimation and Crisis. London: Heinemann, 1973.
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Sociedade. São Paulo: Comp. Editora Nacional, 1983.
HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
HOLANDA, S. B. D. Raízes do Brasil. 6a. ed. Rio de Janeiro: Editora José Olympio,
1971.
LEFEBVRE. H. Direito à Cidade. São Paulo: Centauro Editora, 2008.
LUA NOVA. Movimentos Sociais: Questões Conceituais. Lua Nova nº17, junho,
1989.
MARICATO, E. Brasil, cidades. Alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes,
2002.
MESQUITA, A. L. Insurgências poéticas. Arte ativista e ação coletiva (1990-
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MORIN, E. Amor, poesia, sabedoria. Tradução Edgar de Assis carvalho, 7a ed. Rio
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MORSE, R. From community to metropolis: a biography of São Paulo, Brazil.
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ONU BR – NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL – ONU BR. A Agenda 2030. 2015.
Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/>.
RANCIERE, J. A Partilha do Sensível: Estética e Política. São Paulo: Ed 34, 2009.
SANTOS, M. A natureza do espaço. 4a. ed. São Paulo: EDUSP, 2008.
SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem. São Paulo: EDUSP, 2004.
SCHON, D. Da racionalidade técnica à Reflexão-em-ação. In: The Reflective
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SHUGER, E. Os Caminhos da Participação Popular. In: Espaço & Debates 11,
1984.
TOURAINE, A. Poderemos Viver Juntos? Iguais e Diferentes. São Paulo: Editora
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TOURAINE, A. Os novos conflitos sociais para evitar mal-entendidos. In: Lua
Nova 17, 1989.
Outras fontes:
Redes sociais, Youtube, Vimeo, cinema, música, mapas, diagramas, exposições,
jornais, revistas, fanzines, etc.
 
Atividades de Extensão
     
Grupo social alvo da atividade
Esta é uma disciplina optativa interdepartamental. A disciplina foi
concebida para ter configurações distintas a cada oferecimento,
tanto em relação ao grupo de docentes quanto à temática.
Considerando o escopo da disciplina, não existe um grupo social
alvo da atividade pré-definido.
Objetivos da atividade
- Desenvolver por meio de práticas pedagógicas a formação
extensionista continuada dos estudantes de graduação em uma
interação dialógica com a sociedade; - Propor, desenvolver e
experimentar projetos integrados extensionistas supervisionados;
- Promover a articulação entre ensino, pesquisa e extensão no
diálogo com a sociedade.
Descrição da atividade
A cada oferecimento desta disciplina será definido um elenco de
questões baseado no recorte temático e de intervenção,
verificando as possibilidades pedagógicas, programáticas e
logísticas. As questões serão trabalhadas a partir de uma
perspectiva interdepartamental e, se possível, interdisciplinar a
partir de três eixos principais: (1) conceituação técnica e teórica;
(2) abordagem prática projetual; (3) experiência vivencial.
Indicadores de avaliação da atividade
Aplicação de instrumento(s) de avaliação qualitativa junto ao
grupo social alvo envolvido, cuja definição será realizada a cada
edição.

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