92534 - Crime organizado transnacional, crime cibernético e cooperação policial internacional para enfrentá-los |
Período da turma: | 14/10/2019 a 18/10/2019
|
||||
|
|||||
Descrição: | Dia da semana Período
Segunda-feira 10:20 às 13:35 Terça-feira 10:20 às 12:35 Quarta-feira 10:20 às 12:35 Quinta-feira 10:20 às 12:35 Sexta-feira 10:20 às 12:20 Carga Horária Ministrada Aulas Teóricas em Sala de Aula: 12:00h Aulas Práticas ou de Campo: 0h Seminários: 5:00h Total Ministrado: 17:00h Carga Horária Não Ministrada Atividades Supervisionadas: 7h Total não Ministrado: 12h Carga Horária Total da Disciplina: 29:00h Detalhamento: O curso utiliza modelos econômicos e da criminologia para explorar questões como a organização do crime, o processo de transnacionalização dos mercados ilícitos e do crime, a carreira em organizações criminais e a estrutura e funcionamento dos principais mercados ilícitos globais, entre outros temas que serão abordados no curso. Analisa ainda as Leis, a jurisprudência e a doutrina jurídica, nacional e internacional, que fundamentam as ações de cooperação jurídica internacional que surgiram em resposta ao problema do crime organizado transnacional. Seu objetivo principal é examinar como é possível desenvolver conhecimentos e padrões críticos para avaliar as informações disponíveis sobre a complexa temática das atividades ilícitas transnacionais e da cooperação jurídica internacional. Ementa: AULA 1: Principais manifestações do crime organizado na região AULA 2: Relações e Impacto do Crime Organizado: tipos e mecanismos de cooperação formal e informal AULA 3: Crime Cibernético AULA 4: Canais de cooperação policial internacional e experiências regionais AULA 5: Desafios estratégicos para promover a cooperação policial internacional Bibligrafia: ALBANESE, J. S. 2000. “The Causes of Organized Crime: Do Criminals Organized Around for Crimes or do Criminal Opportunities Create New Offenders?” Journal of Contemporary Criminal Justice 2000, Vol 15, p 409-423. ANDREAS, P., NADELMANN, E. 2006. Policing the Globe: Criminalization and Crime Control in International Relations. Oxford University Press. BAILEY, J. e GODSON, R. 2002. Organized Crime and Democratic Governability: Mexico and the U.S.-Mexican Borderlands. Ed. Prentice Hall e Pittisburg Latin American Studies. BARLOW, H. D. 1995. “Introduction: Public Policy and the explanation of crime”, in Hugh Barlow, D. (editor), Crime and public policy: putting theory to work, Westview Press, Boulder, Colorado. BEATO, C., and L. F. Zilli. 2014. "Organização Social do Crime." In Crime, Polícia e Justiça no Brasil, ed. R. S. Lima, J. L. Ratton and R. G. Azevedo. 1st ed. São Paulo: Editora Contexto, 86-95. BECHARA, Fábio Ramazzini. Cooperação jurídica internacional em matéria penal: eficácia da prova produzida no exterior. São Paulo: Saraiva, 2011. CARNEIRO, L. P. 2009. “Violência Urbana, Segurança Pessoal e Criminalidade”. In: Fernando H. Cardoso e Alejandro Foxley (editores), América Latina desafios da democracia e do desenvolvimento: políticas sociais para além da crise, São Paulo, Elsevier. EDWARDS, A. 2005. "Transnational Organized Crime." In Transnational &Comparative Criminology, ed. J. Sheptycki and A. Wardak. 1st ed. Cavendish: Routledge, 211-226. FORST, B. 2009. Terrorism, Crime and Public Policy. New York. Cambridge University Press. GAMBETTA, D. 1993. The Sicilian Mafia: the business of private protection, Cambridge, Harvard University Press. KLEEMANS, Edward R. 2008. "Introduction to Special Issue: Organized Crime, Terrorism and European Criminology." European Journal of Criminology 5 (1): 5-12. KOPPEN M. Vere van Poot , CHRISTIANNE J. de, KLEEMANS Edward R., and NIEUWBEERTA, P.2009. “Criminal Trajectories in Organized Crime”. British Journal of Criminology Advance Access published on November 3. LAMP, K von 2003. Use of Models in the Analysis of Organized Crime, Paper presented at the 2003 conference of the European Consortium for Political Research (ECPR).Marburg, Germany, 19 September 2003 LIMA, Jose Antonio Farah Lopes de. 2007. Trans-border evidence matters and joint investigation teams within the European Union. Dissertação (Mestrado em Estudos Jurídicos) — Universidade de Cambridge, Reino Unido. McCLEAN, David. 1992. International judicial assistance. Oxford: Clarendon Press. NAÍM, M. 2006. Ilícito: o ataque da pirataria, da lavagem de dinheiro e do tráfico à economia global, Jorge Zahar Editores, Rio de Janeiro. NAYLOR, R. T. 2003.”Towards a General Theory of Profit-Driven Crimes”, British Journal of Criminology, 43, p 81-101. NAYLOR, R. T. 2004. Wages of Crime: Black Markets, Illegal Finance and the Underworld Economy. Ithaca: Cornell University Press. SCHLEGEL, K. 2000. “Transnational Crime: Implications for Local Enforcement. Journal of Contemporary Criminal Justice, vol 16, p 365-384. SHELLEY, LOUISE. 2001. "Corruption and Organized Crime in Mexico in the Post-PRI Transition." Journal of Contemporary Criminal Justice 17 (3): 213-31. SKARBEK, D. 2014. Social Order of the Underworld: How Prison Gangs Govern the American Penal System. Oxford: Oxford University Press. WILLIANS, P. and VLASSIS, D. eds. 2001. Combating Transnational Crime: Concepts, Activities and Responses. International Security and Professional Advisory Council of the United Nations. WOODIWISS, M. 2007. "Double Cross: States, Corporations, and the Global Reach of Organized Crime." International Criminal Justice Review 17 (1): 45-51. |
||||
Carga Horária: |
29 horas |
||||
Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 70 | ||||
Ministrantes: |
João Pedro da Silva Paro Leandro Piquet Carneiro |
![]() |
Créditos © 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP |