91714 - Oficina de mangá: teoria e prática – criação de quadrinização |
Período da turma: | 28/09/2019 a 07/12/2019
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Descrição: | • Aula 1 – Introdução das atividades; história do mangá: de emakimono a atualidade (teoria I); apresentação das diferentes quadrinizações ocidentais e japonesas, e diferentes quadrinizações dos principais gêneros dos mangás (teórico I); criação da narrativa (prático I).
• Aula 2 – Roteirização – criação de personagens (teórico II e prático II). • Aula 3 – Mangá e a cultura pop japonesa (teoria III); criação de cenário e cenografia (prático III). • Aula 4 – Palestrante convidado (teoria IV) – Regiane Ishii; criação de storyboard (prático IV). • Aula 5 – Mercado de mangá; Mangá X animê (teoria III); quadrinização (prático V). • Aula 6 – Palestrante convidado (teoria IV) – Gabriela Itocazo; quadrinização (prático VII). • Aula 7 – Quadrinização (prático VII). • Aula 8 – Palestrante convidado (teoria VII) – Mariany Nakamura; arte finalização (prático VIII) • Aula 9 – Palestrante convidado (teoria VIII) – Bárbara Mendes; arte finalização (prático IX) • Aula 10 – Finalização do mangá (prático X). REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: ACEVEDO, Juan. Como fazer histórias em quadrinhos. Tradução de Sílvio Neves Ferreira. São Paulo: Global, 1990. AIZEN, Naumim. Bum! Prááá! Bam! Tchááá! Pou! Onomatopéias nas histórias-em-quadrinhos. In. MOYA, Álvaro de. Shazam!. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 269-306. ANDRAUS, Gazy. A autoria artística das histórias em quadrinho (HQs) e seu potencial imagético informacional. Visualidades - Revista do Programa de Mestrado em Cultura Visual – FAV - UFG, 2013, vol. 7, n° 1, p.42-67. BAN, Toshio; TEZUKA PRODUCTIONS. Osamu Tezuka: uma biografia mangá. Tradução de Adriana Sada. São Paulo: Conrad, 2003. CIRNE, Moacy. A explosão criativa dos quadrinhos. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1974. CHINEN, Nobu. Linguagem HQ: conceitos básicos. 1ª ed. São Paulo: Criativo, 2011. _____. Linguagem mangá: conceitos básicos. 1ª ed. São Paulo: Criativo, 2013. CRAWFORD, Ben. Emperor Tomato-Ketchup: cartoon properties from Japan. In. BRODERICK, Mick. Hibakusha Cinema: Hiroshima, Nagasaki and the nuclear image in Japanese film. Londres e Nova York: Kegan Paul International, 1996, p. 75-90. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. 15ª ed. Tradução de Perola de Carvalho. São Paulo: Perspectiva, 1993. FUJINO, Yoko. Identidade e alteridade: a figura feminina nas revistas ilustradas japonesas nas Eras Meiji, Taishô e Shôwa. Tese (Doutorado em Comunicação e Estética do Audiovisual) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 2002. _____. Narração e ruptura no texto visual do shojo-maga: estudo das histórias em quadrinhos para público adolescente feminino japonês. Dissertação (Mestrado em Imagem e som) – Universidade de São Paulo. São Paulo, 1997. GARCÍA, Héctor. A geek in Japan: discovering the land of manga, anime, zen, and the tea ceremony. North Clarendon: Tuttle, 2011. GASCA, Luis; GUBERN, Roman. El discurso del comic. 3ª ed. Madri: Cátedra, 1994. GRAVETT, Paul. Mangá: como o Japão reinventou os quadrinhos. Tradução de Ederli Fortunato. São Paulo: Conrad Editora, 2006. GUERINI, Andreia; BARBOSA, Tereza Virgínia Ribeiro. Pescando imagens com rede textual: HQ como tradução. São Paulo: Peirópolis, 2013. 111 p. HASHIMOTO, Madalena. Pintura e escritura do mundo flutuante: Hishikawa Moronobu e ukiyo-e Ihara Saikaku e ukiyo-zôshi. 1ª ed. São Paulo: Hedra, 2002. KLAWA, Laonte; COHEN, Haron. Os quadrinhos e a comunicação de massa. In. MOYA, Álvaro de. Shazam!. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1972, p. 103-114. KOYAMA-RICHARD, Brigitte. One thousand years of manga. Paris: Flammarion, 2007. LEITÃO, Renata Garcia de Carvalho. Representações dos sons nos mangás. In. VERGUEIRO, Waldomiro; RAMOS, Paulo; CHINEN, Nobu. Intersecções acadêmicas: panorama das 1as Jornadas Internacionais de Histórias em Quadrinhos. São Paulo: Criativo, 2013, p. 50-61. LUYTEN, Sonia Bibe. Mangá, o poder dos quadrinhos japoneses. São Paulo: Hedra, 2000. ______. Onomatopéia e mímesis no mangá: a estética do som. In. Revista USP, São Paulo, dez./fev. 2001 – 2002, no 52, p. 176-188. McCARTHY, Helen. The art of Osamu Tezuka: god of manga. Lewes: ILEX, 2013. McCLOUD, Scott. Desvendando os quadrinhos. Tradução de Helcio de Carvalho, Marisa do Nascimento Paro. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 1995. NAPIER, Susan J. Anime: from Akira to Princess Mononoke. Nova York: PALGRAVE, 2001. NATSUME, Fusanosuke. Manga wa Naze Omoshiroi no ka: sono hyôgen to bunpô. (Por que mangá é tão interessante: suas expressões e gramática.). Tokyo: NHK raiburari, 1997. RAMOS, Paulo. A leitura dos quadrinhos. 1ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. ______. Tiras livres: um novo gênero dos quadrinhos. João Pessoa: Marca de Fantasia, 2014. SHODT, Frederik L.. Manga! Manga! The world of Japanese comics. Tokyo: Kodansha International, 2001. VASCONCELLOS, Pedro Vicente Figueiredo. Mangá-Dô, os caminhos das histórias em quadrinhos japonesas. Mestrado (Dissertação em Artes e Design) – Pontifícia Universidade Católica. Rio de Janeiro, 2006. VERGUEIRO, Waldomiro; RAMOS, Paulo (Org.). Muito além dos quadrinhos: análises e reflexões sobre a 9a arte. 1ª ed. São Paulo: Devir Livraria, 2009. FONTES ELETRÔNICAS AIHARA, Hiroyuki. 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Acesso em: 03 abr. 2014. ODAGIRI, Hiroshi. Manga truism: on the insularity of Japanese manga discourse. In. BERNDT, Jaqueline. Comics Worlds and the World of Comics: Towards Scholarship on a Global Scale. IMRC, vol. 1, 2009. Disponível em: http://imrc.jp/lecture/2009/12/comics-in-the-world.html. Acesso em: 07abr. 2014. SHARLIN, Naomi. Sounds like…: understanding Japanese sound symbolism. Projetos e teses. (Tese em Línguistica). Faculdade Bryn Mawr College. Pennsylvania, 2009. Disponível em: http://www.swarthmore.edu/SocSci/Linguistics/2010theses/NaomiSharlinBMC.pdf. Acesso em: 24 abr. 2014. YANO, Christine R. Wink on Pink: Interpreting Japanese Cute as It Grabs the Global Headlines. In. The Journal of Asian Studies, vol. 68, n° 3, agosto 2009. Disponível em: http://www.jstor.org/stable/20619791. Acesso em: 14 fev. 2014. |
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Carga Horária: |
24 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 40 | ||||
Ministrantes: |
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