Apolo

Atividade

89950 - História do Cinema Silencioso Brasileiro e Mundial

Período da turma:

04/06/2019 a 04/07/2019

Selecione um horário para exibir no calendário:

Descrição:

I - Tópicos de maior relevo do cinema silencioso mundial

1. O primeiro cinema
2. Cinema silencioso e formação da linguagem clássica: Griffith, melodrama e espetáculo; Chaplin e a comédia.
3. Cinema e artes plásticas: expressionismo, dadaísmo, surrealismo, construtivismo e outras formas de contestação.

II - História do cinema silencioso brasileiro

1. Cinema brasileiro: especificidade e diálogos com o cinema clássico
2. Os naturais, a cavação e os rituais do poder
3. Os chamados ciclos regionais
4. Limite (1931), de Mário Peixoto e o cinema moderno

Referências

ABEL, Richard (ed.). Silent Film. New York, Rutgers University Press, 1995.
ALTMAN, Rick. Los géneros cinematográficos. Barcelona, Paidós Ibéria, 2000.
ALBERA, François. L' avant-garde au cinéma. Paris, Armand Colin, 2005.
________. Eisenstein e o construtivismo russo. SP: Cosac & Naify, 2002.
________. Los formalistas rusos y el cine. Barcelona, Ed. Paidós Iberica, 1998.
ANDRADE, Rudá. Cronologia da cultura cinematográfica no Brasil. São Paulo, Fundação Cinemateca Brasileira, 1962.
AUMONT, Jacques. O olho interminável: cinema e pintura. SP: Cosac & Naify, 2004.
________ e MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. Campinas, SP, Papirus Editora, 2003.
BAZIN, André. O cinema: ensaios. SP, Brasiliense, 1991.
BENTES, Ivana (org.). Ecos do cinema. De Lumière ao digital. RJ, Editora UFRJ, 2007.
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979.
___________, _________. Historiografia clássica do cinema brasileiro. Metodologia e pedagogia. São Paulo, Annablume, 1995.
BORDWELL, David. El cine de Eisenstein: teoría y práctica. Trad. José García Vázquez, 1999.
_____; Staiger, Janet & THOMPSON, Kristin. El Cine Clasico de Hollywood. Estilo Cinematografico y Modo de Produccion Hasta 1960. Barcelona, Paidos/Bereia, 1997.
BUÑUEL, Luis. Meu Último Suspiro. 4ª ed. RJ, Nova Fronteira, 1982.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. RJ, Jorge Zahar Editor, 1990.
_______ . O sentido do filme. RJ, Jorge Zahar Editor, 1990
EISNER, Lotte. O Écran Demoníaco. Lisboa, Editorial Aster, s.d.
ELSAESSER, Thomas. Weimar cinema and after. Londres, Routledge, 2000.
GALVÃO, Maria Rita. Crônica do cinema paulistano. São Paulo, Ática, 1975.
______ e BERNARDET, Jean-Claude. Cinema - Repercussões em caixa de eco ideológica. São Paulo, Brasiliense/Embrafilme, 1983
GOMES, Paulo Emilio Salles. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. Rio de Janeiro, Paz e Terra/Embrafilme, 1980.
______. Crítica de Cinema no Suplemento Literário. Volume I. RJ, Paz e Terra, 1981.
______ . Crítica de Cinema no Suplemento Literário. Volume II. RJ, Paz e Terra, 1981.
_______. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo, Perspectiva/Universidade de São Paulo, 1974.
GUNNING, Tom. D.W. Griffith and the origins of american narrative film: the early years at Biograph. Chicago, University of Illinois Press, 1991.
_______ . The Films of Fritz Lang. London, British Film Institute, 2000.
HANSEN, Miriam. Babel and Babylon: Spectatorship in American Silent Film. Harvard University Press, 1994.
HOLANDA, Karla e TEDESCO, Marina (orgs). Feminino e plural: mulheres no cinema brasileiro. Campinas, SP, Papirus, 2017.
JACOBS, Lewis (org.). The documentary tradition. 2ª ed. New York, W. W. Norton & Company, 1979.
KRACAUER, Siegfried. De Caligari a Hitler. Uma história psicológica do cinema alemão. RJ, Jorge Zahar Editor, 1988.
KAUFFMANN, Stanley e HENSTELL, Bruce (eds.). American Film Criticism. From the beginnings to Citizen Kane. New York, Liveright, 1972.
KUENZLI, Rudolf E (ed.) Dada and Surrealist Film. New York: The MIT Press, 1996.
KYROU, Adonis. Luis Buñuel. RJ, Civilização Brasileira, 1966.
LAWTON, Anna (ed). The Red Screen. Politics, society, art in Soviet Cinema. New York, Routledge, 1992
LÉGER, Fernand. Funções da Pintura. Trad. Eduardo Brandão. SP: Nobel, 1989.
LEYDA, Jay. Kino: historia del cine ruso y sovietico. Buenos Aires, Ed Universitaria de Buenos Aires, 1965.
MACCANN, Richard. The First Tycoons. Londres, The Scarecrow Press, 1987.
MACHADO, Arlindo. Eisenstein: geometria do êxtase. SP: Brasiliense, 1982.
MACHADO JR., Rubens L. R. São Paulo em Movimento: a representação cinematográfica da metrópole nos anos 20. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo, ECA, 1989.
PAIVA, Samuel e SCHVARZMAN, Sheila (orgs). Viagem ao cinema silencioso do Brasil. Rio de Janeiro, Beco do Azougue, 2011
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo, Art Ed., 1987.
______ e MIRANDA, Luiz Felipe Miranda (orgs.). Enciclopédia do Cinema Brasileiro. São Paulo, Editora Senac, 2000.
______ e SCHVARZMAN, Sheila (orgs.). Nova história do cinema brasileiro. Vol. 1 e 2. São Paulo, Edições Sesc São Paulo, 2018,
MASCARELLO, Fernando (org.). História do cinema mundial. Campinas, SP, Papirus, 2006.
MITRY, Jean. Historia del cine experimental. Valencia, Fernando Torres, 1974.
MUSSER, Charles. The Emergence of Cinema: The American Screen to 1907. New York, Charles Scribner’s Soons, 1990.
PETRIÂC, Vlada. Constructivism in film. ‘The man with the movie camera’: a cinematic analysis. New York, Cambridge University Press, 1987.
ROBINSON, David. O Gabinete do Dr. Caligari (Das Cabinet des Dr. Caligari). RJ, Rocco, 2000.
SADOUL, Georges. História do cinema mundial. SP: Martins, 1963, 2 vols.
SKLAR, Robert. Historia social do cinema americano. SP: Cultrix, 1978.
SOUZA, Carlos Roberto de. A Fascinante Aventura do Cinema Brasileiro. São Paulo, Cinemateca Brasileira, 1981.
STAM, Robert. Multiculturalismo tropical : uma história comparativa da raça na cultura e no cinema brasileiros. SP : Edusp, 2008.
VIANY, Alex (org.). Humberto Mauro: sua vida, sua arte, sua trajetória no cinema. Rio de Janeiro, Artenova/Embrafilme, 1978.
______. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro, MEC/INL, 1959.
XAVIER, Ismail (org.) O cinema no século. RJ, Editora Imago, 1996.
_____. D. W. Griffith: o nascimento de um cinema. SP, Brasiliense, 1984.
_____. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. 2ª ed. revisada, RJ, Paz e Terra, 1984.
_____ (org.). A experiência do cinema. RJ, Graal/Embrafilme, 1983.
_____. Sétima Arte: um culto moderno. SP: Perspectiva/ Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia do Estado de SP: 1978.
YOUNGBLOOD, Denise J. Soviet Cinema in the Silent Era. 1918 – 1935. Austin, University of Texas Press, 1991.

Carga Horária:

36 horas

Tipo:

Obrigatória

Vagas oferecidas:

Ministrantes:

Eduardo Victorio Morettin

voltar