Atividade

82905 - Módulo Financeiro e Gestão

Período da turma: 23/10/2019 a 03/05/2020

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Descrição: 1.1 Agricultura de Precisão

Ementa
Histórico da agricultura de precisão. Caracterização de agricultura de precisão. Principais ferramentas utilizadas na agricultura de precisão. Principais empresas que atuam no segmento. Sistemas de suporte para decisão. Modelagem aplicada à agricultura de precisão. Análise econômica dos sistemas de aplicação localizada de insumos. Perspectivas futuras no segmento.

Bibliografia
BERNARDI, Alberto Carlos de Campos et al. (editores técnicos). Agricultura de precisão: resultados de um novo olhar. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 596 p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Agricultura de precisão. Brasília: MAPA, 2011. 36 p.
MOLIN, José Paulo; AMARAL, Lucas Rio do, COLAÇO, André Freitas. Agricultura de precisão. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 238 p.

1.2 Agronegócio do Arroz
Ementa
Considerações iniciais sobre a cultura do arroz: condições para o desenvolvimento, classificação, sistemas de cultivo, etapas do beneficiamento e subprodutos. Panorama mundial: distribuição de área, produção e produtividade dos principais países produtores de arroz; calendário agrícola dos principais países produtores. Mercado internacional: participação dos países em termos de consumo, exportações e importações; Perspectivas de produção na Ásia. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços: estoques mundiais; câmbio (R$/US$); safra dos principais países produtores; entre outros fatores.
Oferta e demanda no Brasil: organização da cadeia agroindustrial; participação produtiva dos estados brasileiros; evolução do consumo per capita segundo grandes regiões; importação brasileira por origem e tipo de arroz; principais destinos das exportações brasileiras; exportação brasileira segundo estados e tipos de arroz. Políticas públicas voltadas ao agronegócio do arroz. Receita operacional e custos de produção (COE, COT e CT) em diversas localidades. Novas tecnologias, desafios e oportunidades.
Bibliografia
ELIAS, M. C. F.; OLIVEIRA, M.; VANIER, N.L.; PARAGINSKI, R. T.; SCHIAVON, R. A. Manejo Tecnológico na pós colheita e inovações. In: ELIAS, M. C. F.; OLIVEIRA, M.; VANIER, N.L. (Ed.). Qualidade de arroz da pós-colheita ao consumo. Pelotas: Ed. Universidade da UFPEL, 2012.
OLIVEIRA NETO, Aroldo Antonio de (Org.). A cultura do arroz. Brasília: Conab, 2015. 180 p.
WANDER, Alcido Elenor; ASSUNÇÃO, Paulo Eterno Venâncio. Estrutura de mercado do setor de sementes de arroz no Brasil. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 31, n. 1, p. 145-162, jan./abr. 2014

1.3 Agronegócio Florestal
Ementa
Setor florestal: o sistema agroindustrial florestal; evolução da área plantada com eucaliptos, pinos e outras espécies. Caracterização dos produtos: dormentes, construções, resinas, cabos, pisos, madeira para energia (lenha e carvão vegetal), madeira serrada, madeira sólida e madeira para processo (celulose e madeira processada), entre outros. Mercados dos diferentes produtos: evolução e sazonalidade dos preços; participação de mercado e capacidade produtiva das empresas de papel e celulose. Sistemas de plantio: avaliação técnica e financeira; informações sobre características edafoclimáticas; material genético; mercado e requisitos legais, entre outras. Implantação florestal: demarcação de área; limpeza do terreno; combate às formigas; preparo do solo; espaçamento de plantio; adubação; e controle da vegetação invasora. Desbaste seletivo, desbaste sistemático e desrama. Ciclos de produção. Gerenciamento de produção: aspectos legais; fluxo de caixa; otimização da colheita; e certificação florestal. Perspectivas, desafios e oportunidades.
Bibliografia
ALVES, Ricardo Ribeiro; JACOVINE, Laércio Antônio Gonçalves. Certificação florestal na indústria: aplicação prática da certificação de cadeia de custódia. São Paulo: Manole, 2015.
ARAUJO, Iraciara Santos de; OLIVEIRA, Ivanoel Marques de; ALVES, Ketiane dos Santos. Silvicultura: conceitos, regeneração da mata ciliar, produção de mudas florestais e unidades de conservação ambiental. São Paulo: Erica, 2015.
HORA, André Barros da. Análise da formação da base florestal plantada para fins industriais no Brasil sob uma perspectiva histórica. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 42, p. 383-426, set. 2015.
HORA, André Barros da; MELO, Luciane Paiva D'avila. Papel e celulose. In: Panoramas setoriais: mudanças climáticas. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2016 p. 47-54.
SILVA, Rui Corrêa da. Mecanização florestal: da fundamentação dos elementos do solo a operação de máquinas e equipamentos. São Paulo: Erica, 2015.
VIDAL, André Carvalho Foster; HORA, André Barros da. A atuação do BNDES nos setores de florestas plantadas, painéis de madeira, celulose e papéis: o período 2001-2010
VITAL, Marcos Henrique Figueiredo. Impacto ambiental de florestas de eucalipto. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 14, n. 28, p. 235-275, dez. 2007.

1.4 Agronegócio Sucroalcooleiro
Ementa
Evolução recente: grandes números do setor; externalidades positivas geradas pela indústria da cana; competitividade do sistema produtivo brasileiro, desempenho do setor sucroenergético em anos recentes. Considerações sobre a relação indústria-fornecedor. Mercado de etanol: mercado doméstico e internacional; competitividade do etanol hidratado no mercado interno; perspectivas e desafios para o suprimento doméstico de combustíveis. Formação de preço do etanol no Brasil: política de precificação da gasolina; estrutura de mercado e forma de comercialização; exemplo de formação de preço de etanol hidratado; indicadores de preço do etanol; e levantamento de preços de distribuição e de revenda. Mercado de açúcar: evolução das exportações brasileiras; situação atual e perspectivas. Formação de preço do açúcar: cotação na bolsa de Nova York (ICE Futures US); prêmio de polarização; custo de frete; custos portuários; fatores de conversão; e exemplo de formação do preço do açúcar. Fatores determinantes para evolução e sazonalidade dos preços do açúcar. Coeficientes técnicos e custos de produção de cana-de-açúcar, açúcar e etanol no Brasil. Índices de preços do setor sucroalcooleiro: evolução das relações de troca do setor sucroalcooleiro; e evolução dos preços dos insumos. Perspectivas, desafios e oportunidades.
Bibliografia
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de Expansão de Energia 2026. Empresa de Pesquisa Energética. Brasília, 2017, 248 p.
GARCIA, Júnior Ruiz et al. A nova configuração da estrutura produtiva do setor sucroenergético brasileiro. Revista de Economia Contemporânea (2015) 19(1): p. 162-184.
MILANEZ, Artur Yabe et al. A produção de etanol pela integração do milho-safrinha às usinas de cana-de-açúcar: avaliação ambiental, econômica e sugestões de política. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, n. 41, p. 147-207, jun. 2014.
RODRIGUES, Luciano et al. Evolução recente e perspectivas para o setor sucroenergético brasileiro. Revista Agro em Foco, p. 57 - 61, 01 jun. 2014.

1.5 Biotecnologia
Ementa
Genética e produção agrícola. Princípios da biotecnologia agrícola. Melhoramento genético: cruzamentos interespecíficos; indução de mutações; e transformação genética (transgenia). Regulamentação da biotecnologia: Lei de Biossegurança (Lei 11.105/05); processo visando à aprovação e comercialização de um novo produto; avaliação de segurança de plantas GM. Adoção da biotecnologia no mundo e no Brasil. Impactos socioambientais da adoção da biotecnologia. Desafios e oportunidades.
Bibliografia
AREAL, F. J.; RIESGO. L and RODRÍGUEZ-CEREZO, E. Economic and agronomic impact of commercialized GM crops: a meta-analysis. TheJournal of Agricultural Science. P. 7–33. 2013.
BROOKES, G.; BARFOOT, P. The global income and production effects of genetically modified (GM) crops 1996–2013. GM Crops and Food: Biotechnology in Agriculture and the Food Chain. 04, p. 74-83. 2012.
BRUNO, Alessandra Nejar. Biotecnologia i: princípios e métodos. Porto Alegre: ArtMed, 2014.
SCHWAMBACH, Cornélio; CARDOSO SOBRINHO, Geraldo. Pesquisa animal e vegetal: características, experimentações e biotecnologia. São Paulo: Erica, 2015.

1.6 Custos de Produção e Elaboração e Análise de Projetos
Ementa
Conceitos e terminologias de custo e lucro. Metodologia e estruturação dos dados para apuração de custos e lucro. Adequação financeira de valores monetários: atualização financeira de uma série de pagamentos/recebimentos uniformes (Valor Futuro – VF e Valor Presente – VP); cálculo do valor equivalente financeiro periódico (PGTO). Indicadores econômicos: Custo Médio (Cme); Margem de Contribuição (MC) e Índice de Margem de Contribuição (IMC); Margem de Contribuição Operacional Efetiva (MCOe); Ponto de equilíbrio em quantidade (Qe) e em Receita (RTe); Lucro a partir da MC e do IMC; Apuração de resultado pelos métodos de Custeio Direto ou Variável, e EBITDA; Margem de Lucro (MG) e Mark-up (Mk). Avaliação econômica de projetos: conceito, etapas e aspectos de um projeto; construção do fluxo de caixa; métodos de avaliação econômica: Valor Presente Líquido (VPL); Valor Anual Uniforme Equivalente (VAUE); Taxa Interna de Retorno (TIR); Índice de rentabilidade (IR); Retorno anual adicional sobre o investimento (ROIA); Retorno sobre o investimento (ROI); Payback simples e Payback descontado. Aplicação dos métodos de avaliação econômica em um projeto do agronegócio. Avaliação de projetos em situação de fluxos de caixa com períodos não uniformes.
Bibliografia
BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2006.
CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2014.
EHRLICH, Pierre Jacques. DE MORAES, Edmilson Alves. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimentos de capital: elaboração, análise, tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2003.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao mercado financeiro, introdução à engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e propostos com respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

1.7 Estatística Aplicada
Ementa
Introdução à Estatística. Análise descritiva de dados categóricos. Análise descritiva de dados numéricos. Distribuição de frequências. Representação gráfica de distribuição de frequências. Medidas de tendência central e de dispersão. Probabilidade: definições e teoremas. Variável aleatória discreta. Distribuição de probabilidade discreta. Esperança matemática, variância, coeficiente de variação, covariância e correlação. Variável aleatória contínua e Função densidade de probabilidade. Distribuição Normal. Distribuição normal padronizada (Tabela Z).
Bibliografia
DOANE, David P.; SEWARD, Lori E. Estatística aplicada à administração e economia. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
KOKOSKA, Stephen. Introdução à estatística: uma abordagem por resolução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A.; ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

1.8 Ética Empresarial
Ementa
Ética e moral: conceitos, contextos e dilemas éticos. Tensão epistemológica: conflito entre ética e decisões nos negócios financeiros. Duas teorias éticas: ética da convicção e ética da responsabilidade. Integridade versus Oportunismo. A visão moral da ética no ambiente de negócios. A ética como fator de coesão social. Orientação estratégica para a responsabilidade social nos negócios. Norma SA8000: origem, fundamentação e requisitos.
Bibliografia
ALONSO, Felix Ruiz; GRANIZO LÓPEZ, Francisco; CASTRUCCI, Plínio Benedicto de Lauro. Curso de ética em administração empresarial e pública. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BAUMAN, Zygmunt. A ética é possível num mundo de consumidores? Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial: da conscientização à ação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SANTOS, Fernando de Almeida. Ética empresarial: política de responsabilidade social em 5 dimensões. São Paulo: Atlas, 2014.

1.9 Gestão Patrimonial
Ementa
Organização patrimonial por meio de Holdings. Vantagens empresariais da Sociedade Holding. Classificação da Holding segundo o tipo de atividade: Holding pura e Holding mista. Holding imobiliária ou Holding Patrimonial. Holding familiar: características, estrutura administrativa e transmissão do patrimônio através das gerações. ITBI e IR na integralização de bens na pessoa jurídica. A incidência do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis Inter-Vivos (ITBI). Tipos societários: sociedade simples, sociedade empresária, sociedade anônima e sociedade limitada. Aspectos gerais da tributação sobre heranças e doações (ITCMD). Reserva de Usufruto. Cláusulas Restritivas: inalienabilidade, incomunicabilidade e impenhorabilidade. Contrato/Estatuto Social e Acordo de Sócios. Imposto de renda na alienação de propriedades rurais. Estratégias tributárias e planejamento sucessório. Peculiaridades da Tributação Rural em Pessoas Jurídicas e Pessoas Físicas. Tributação dos rendimentos auferidos pela Holding: Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ): período de apuração, base de cálculo e alíquota segundo regimes de tributação (lucro real e lucro presumido). Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL): período de apuração, base de cálculo e alíquota segundo regimes de tributação (lucro real e lucro presumido). PIS/PASEP e COFINS: incidência cumulativa e não cumulativa. Panorama geral atual acerca do "FUNRURAL". Panorama geral acerca das recentes alterações no ITR.
Bibliografia
LODI, Edna Pires; LODI, João Bosco. Holding. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Holding familiar e suas vantagens. 9. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017.
MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Planejamento sucessório: introdução à arquitetura estratégica: patrimonial e empresarial com vistas à sucessão causa mortis. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Holding, administração corporativa e unidade estratégica de negócio. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

1.10 Governança Corporativa
Ementa
Natureza e propósito das organizações. Fundamentação teórica da governança corporativa. Histórico, importância, conceitos, questões centrais e ferramentas de governança corporativa. Estruturas de governança. Acordos e regras. Aplicando a governança corporativa em diferentes tipos de organizações. Temas de um protocolo familiar. Conselho de administração e conselho de família. Fundamentos de governança e ética nos negócios. Transparência de gestão. Processos de gestão empresarial. Grandes corporações mundiais. Eficiência e eficácia empresarial. Evolução da Governança corporativa no Brasil e tendências.
Bibliografia
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança corporativa na prática: integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na geração de resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SLOMSKI, Valmor; MELLO, Gilmar Ribeiro de; TAVARES FILHO, Francisco; MACÊDO, Fabrício de Queiroz. Governança corporativa e governança na gestão pública. São Paulo: Atlas, 2008.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
VALENTE, Paulo Gurgel. Governança corporativa: a capacitação básica do conselheiro. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

1.11 Matemática Financeira e Análise de Investimento
Ementa
Introdução: Considerações de base; Diagrama de fluxo de caixa; Operações de um único período; Regimes de Capitalização. Juros Simples. Juros Compostos: Montante ou valor futuro; Capital ou valor presente; Taxa de Juros; Taxa equivalente de juros; Número de períodos; Capitalização composta com taxas variáveis; Operações com indexadores da economia; Taxa real de juros. Desconto: Desconto versus taxa de juros; Desconto Bancário; Impacto dos IOF’s na taxa efetiva de juros. Série Uniforme de Pagamento: Série Uniforme postecipada e antecipada; Série Diferida; Série Uniforme com parcelas adicionais. Sistemas de Amortização de Empréstimos: Sistema Price de Amortização; Sistema de Amortização Constante; Sistema de Amortização Americano; Sistemas de Amortização com Atualização Monetária. Equivalência de Conjuntos de Capitais: Custo médio ponderado de capital e taxa mínima de atratividade; Valor atual de um fluxo de recebimentos/pagamentos; Valor Presente Líquido; Taxa Interna de Retorno; Índice de Lucratividade (Profitability Index); Taxa Interna de Retorno Modificada. Viabilidade de Projetos de Investimento: Período médio de retorno de investimento (payback simples e payback descontado); adoção de métodos de fluxos de caixa descontados.

Bibliografia
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DE FARO, Clóvis. Fundamentos de Matemática Financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, 2006.
HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A matemática das finanças. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GOLDSTEIN, Larry J ... [et al.]. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

1.12 Negociação
Ementa
Conceitos de Negociação. Comunicação Interpessoal. Barreiras à Comunicação. Trabalhando os aspectos emocionais nas negociações. Estilos de negociação. Percepção. Qualidades e características do negociador. Fontes genéricas de poder. Fontes exclusivas de poder. Posturas exercidas por compradores e vendedores no processo de negociação. O planejamento para a negociação. Assertividade aplicada à negociação. Etapas do processo de negociação. Negociação simulada.
Bibliografia
MARTINELLI, Dante Pinheiro; GHISI, Flávia Angeli; MARTINS, Talita Mauad (Organizadores). Negociação: conceitos e aplicações práticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2015.
FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
LEWICKI, Roy J.; SAUNDERS, David M.; BARRY, Bruce. Fundamentos de negociação. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
SARFATI, Gilberto (Organizador). Manual de negociação. São Paulo: Saraiva, 2010.

1.13 Setor de Defensivos
Ementa
Importância dos defensivos agrícolas: principais características de um agroecossistema; pragas agrícolas em regiões tropicais; distribuição geográfica das pragas; Manejo Integrado de Pragas (MIP); benefícios dos defensivos agrícolas; participação do manejo químico no custo de produção vegetal. Legislação: Lei nº 7802/89 (Lei Federal dos Agrotóxicos); percepção da sociedade; patentes e estímulo à inovação; características do defensivos agrícolas; e ambiente regulatório. Ciência e inovação: investimento e etapas para o desenvolvimento de um novo defensivo agrícola; ciclo de vida de um produto inovador; requisitos para o desenvolvimento de novas moléculas; tempo de registro e benefícios dos novos defensivos agrícolas (menor toxidade, maior seletividade, etc.). Organização do setor: representantes da indústria; empresas associadas e parceiras; canais de distribuição. Mercado: características do mercado mundial; vendas de defensivos agrícolas segundo categorias (herbicidas, inseticidas, fungicidas, acaricidas, entre outros); sazonalidade de vendas e participação das empresas no mercado fitossanitário brasileiro; e preços. Educação. Responsabilidade socioambiental. Geração de emprego e renda. Principais desafios e perspectivas do setor.
Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
GONÇALVES, Eduardo; LEMOS, Mauro Borges. Padrão de inovação tecnológica na indústria de defensivos agrícolas brasileira. Revista de Economia e Agronegócio. Vol. 9, n. 1, 2015. 28 p.
MENTEN, Jose Otavio Machado et al. Legislação ambiental e uso de defensivos agrícolas. Citrus Research & Technology (Impresso), v. 32, p. 109-120, 2011.
SILVA, Martim Francisco de Oliveira; COSTA, Letícia Magalhães da. A indústria de defensivos agrícolas. BNDES Setorial 35, p. 233 – 276.

1.14 Setor de Fertilizantes
Ementa
Panorama da indústria mundial de fertilizantes. Empresas por tipo de produto. Legislação aplicada aos fertilizantes e corretivos no Brasil. Definições: nutriente; macronutriente primário; macronutriente secundário; micronutrientes; fertilizante mineral (simples, misto e complexo); fertilizante orgânico; fertilizante com outros macronutrientes; fertilizante com micronutrientes; carga; e materiais autorizados. Propriedades físicas dos fertilizantes. Índice de acidez. Índice de Basicidade. Amostragem de fertilizantes: amostras segundo o tipo de armazenamento; equipamentos; e tolerâncias para macronutrientes e micronutrientes. Corretivos e condicionadores. Fertilizantes nitrogenados: unidades produtoras segundo grandes regiões do Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes nitrogenados. Fertilizantes fosfatados: principais fertilizantes fosfatados; rotas de produção; principais depósitos de rochas fosfáticas no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes fosfatados. Fertilizantes potássicos: obtenção de adubos potássicos; reservas de potássio no Brasil; investimentos; capacidade de produção; e consumo de fertilizantes potássicos. Fertilizantes com enxofre e micronutrientes. Mercado de fertilizantes: principais países produtores e consumidores, segundo categoria de fertilizante; maiores produtoras de fertilizantes do mundo; importações brasileiras de fertilizantes, segundo tipo e país de origem; portos de entrada de fertilizantes no Brasil; consumo brasileiro de fertilizantes; vendas de fertilizantes segundo culturas agrícolas; evolução e sazonalidade dos preços.
Bibliografia
ABIQUIM – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA. O desempenho da indústria química brasileira em 2016. São Paulo: 2016.
COSTA, Letícia Magalhães da; SILVA, Martim Francisco de Oliveira e. A indústria química e o setor de fertilizantes. In: BNDES 60 anos: perspectivas setoriais. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2012. p. 12-60.
CRUZ, André Camargo; PEREIRA, Felipe dos Santos; FIGUEIREDO, Vinicius Samu de. Fertilizantes organominerais de resíduos do agronegócio: avaliação do potencial econômico brasileiro. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 45, p. 137-187, mar. 2017.

1.15 Simulação de Riscos em Projetos
Ementa
Risco e incerteza: conceitos básicos. Dimensões técnicas, econômicas, comerciais, operacionais e políticas (TECOP) e seus impactos em projetos. Conceito de risco e gestão estratégica de riscos. Tipos de risco. Modelos de gestão de riscos. Métodos para mensurar riscos. Análise de cenários. Análise de sensibilidade. Simulação de Monte Carlo. Árvore de decisão. Teoria das opções: opções gerenciais e opções reais. Teoria da decisão: fundamentos e aplicações. Representação de riscos e preferências. Administração de riscos e seus instrumentos. Ferramentas para suporte à análise de decisões e administração de risco.
Bibliografia
BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2006.
BUANAIN, Antônio Márcio; SILVEIRA, Rodrigo Lanna Franco da. Manual de avaliação de riscos na agropecuária: um guia metodológico. Rio de Janeiro: ENS-CPES, 2017. 133 p.
CAMLOFFSKI, Rodrigo. Análise de investimentos e viabilidade financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2014.
EHRLICH, Pierre Jacques. DE MORAES, Edmilson Alves. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
LIMA, Fabiano Guasti. Análise de riscos. São Paulo: Atlas, 2015.
SOUZA, Acilon Batista de. Projetos de investimentos de capital: elaboração, análise, tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2003.

1.16 Sucessão Familiar
Ementa
Histórico das empresas familiares no Brasil. O comportamento da empresa familiar. Compreensão de como funcionam as empresas familiares nas perspectivas empresariais, familiares e societárias. Os ciclos de vida do indivíduo, da família, da empresa e das empresas familiares. Os processos de sucessão e conflitos típicos vivenciados em empresas familiares. Padrões de empresas familiares de sucesso. Consultoria em empresas familiares.
Bibliografia
BORTOLI NETO, Adelino de; MOREIRA JR., Armando Lourenzo. Empresa familiar, um sonho realizado: saiba como profissionalizar e preparar uma sucessão. São Paulo: Saraiva, 2007.
LEONE, Nilda Maria de Clodoaldo Pinto Guerra. Sucessão na empresa familiar: preparando as mudanças para garantir sobrevivência no mercado globalizado. São Paulo: Atlas, 2005.
MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Planejamento sucessório: introdução à arquitetura estratégica: patrimonial e empresarial com vistas à sucessão causa mortis. São Paulo: Atlas, 2015.

1.17 Tópicos Especiais: Avaliações, Atividades Complementares
Elaboração e Acompanhamento das Provas EaD (as provas são realizadas um dia após a finalização de cada aula); Acompanhamento dos alunos: indicação de materiais complementares (slides das aulas, material de leitura pré e pós-aula, bibliografia, eventos, reportagens, entre outros); esclarecimento de dúvidas via e-mail após as aulas ao vivo (caso os alunos ainda tenham dúvidas acadêmicas, estas serão encaminhadas para o professor e depois repassadas ao aluno); TalkShow: ferramenta utilizada durante as aulas (ao vivo) para pergunta ao Professor via Skype. Os questionamentos são respondidos em tempo real pelo professor; Chat: ferramenta utilizada durante as aulas (ao vivo) para pergunta ao Professor via Sistema Acadêmico. As perguntas são selecionadas e respondidas após o intervalo da aula ou no último bloco; Câmera Pecege: programa exibido nos intervalos das aulas (2 intervalos de 10minutos), com temas relacionados ao curso.

Carga Horária:

115 horas
Tipo: Obrigatória
Vagas oferecidas: 1500
 
Ministrantes: Adriana Brondani da Rocha
Alexandre Assaf Neto
Fabio Matuoka Mizumoto
Haroldo José Torres da Silva
Jose Otavio Machado Menten
Jose Paulo Molin
Leandro Pinheiro Chevitarese
Lucas Sciência do Prado
Lucilio Rogerio Aparecido Alves
Luiz Carlos Estraviz Rodriguez
Luiz Jurandir Simões de Araujo
Marcelo Guaritá Borges Bento
Marly Teresinha Pereira
Rafael Otto
Ricardo Harbs
Roberto Arruda de Souza Lima


 
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