81982 - Módulo VI |
Período da turma: | 04/02/2019 a 27/04/2020
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Descrição: | 1.Comércio Internacional
•Abertura econômica, balança de pagamentos e políticas de comércio exterior. •Política cambial. •Noções básicas de economia e comércio internacional. •Evolução dos mercados mundiais de produtos agrícolas e produtos agroprocessados. A dinâmica da inserção internacional do agribusiness brasileiro. •Sistemática para coleta de dados e análise de cotações internacionais. •Globalização, regionalismo e as diferentes formas de integração econômica. Mercosul, ALCA e agribusiness. •Análise das políticas agrícolas e comerciais dos países desenvolvidos e sua reforma. •Análise histórica da regulação multilateral do comércio internacional. O protecionismo no agribusiness internacional. •Multinacionais agroalimentares e "trading companies". •Análise dos principais mercados externos do agribusiness na perspectiva brasileira. •Novos padrões de competitividade internacional. Referências bibliográficas BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID). Além das Fronteiras. O Novo Regionalismo na América Latina. Relatório 2002. CARBAUGH, R. J. Economia Internacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 587p. CARVALHO, M.A. de & SILVA, C.R.L. Economia Internacional. Editora Saraiva, 2000. JANK, MARCOS S; JUNQUEIRA, C. A. A. C. ; Araujo, Leandro Rocha ; Lima, Rodrigo C A . Agricultura. In: Vera Thorstensen; Marcos S Jank. (Org.). O Brasil e os Grandes Temas do Comércio Internacional. 1 ed. São Paulo: Aduaneiras, 2005, v. 1, p. 37-70. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR; FUNCEX. Barreiras às exportações brasileiras, Outubro de 1999, 261p. THORSTENSEN, V. OMC – As regras do Comércio Internacional e a Rodada de Doha. 1999. 2.Marketing no Agronegócio •Conceitos centrais e orientação para o mercado •Sistema de informações e pesquisa de marketing •Macro e microambiente •Comportamento do consumidor •Marketing de relacionamento •Marketing estratégico •Planejamento de vendas •Decisões sobre produtos e serviços •Decisões sobre preços e canais de distribuição •Decisões sobre comunicação e vendas Referências bibliográficas BAKER, M. J. Administração de marketing. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 603p. BOONE, L.E.; KURTZ, D.L. Marketing contemporâneo. 8.ed.. São Paulo: LTC Editora, 1998. 546p. CLANCY, Kevin J., SHULMAN, Robert S. Marketing myths that are killing business: the cure for death wish marketing. New York: Mc Graw-Hill, 1994. 308p. CZINKOTA, M. R. et al. Marketing: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2001. 559p. DIAS, Sérgio Roberto (Org.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p. KOTLER, P. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo: Futura, 1999. 305p. KOTLER, Philip; ARMSTRONG Gary. Princípios de marketing. 12ª ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2007, 600p. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12ª ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall, 2006, 750p. ROCHA, Angela da; CHRISTENSEN, C. 2.ed. Marketing: teoria e prática no Brasil. São Paulo: Atlas, 1999. TEJON, J.L.; XAVIER, C. Marketing e Agronegócio: a Nova Gestão. 2009. 336p. YANAZE, Mitsuru H. “Gestão de Marketing e Comunicação- Avanços e Aplicações” São Paulo: Saraiva, 2007. ZAMBERLAN, L.; SPAREMBERGER, A.; BÜTTENBENDER, P.L.; WAGNER, A. Relações de marketing na cadeia do agronegócio. Ijuí: Ed. Unijuí, 2009. 122p. 3.Contabilidade e Indicadores de Rentabilidade •Motivação; •A Contabilidade como Base das Informações; •Entendendo as Demonstrações Financeiras; •Análise das demonstrações Financeiras. Referências bibliográficas BORINELLI, Marcio L.; PIMENTEL, Renê C. Curso de Contabilidade para Gestores Analistas e outros profissionais. São Paulo: Atlas. 2004. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. A contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas. 2006. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira, 10ª edição – São Paulo: Ed. Pearson – 2006. MARION, J.C. Contabilidade empresarial. São Paulo, 11ª edição: Atlas,2005. MATARAZZO, Dante. Análise de Balanços – São Paulo: Atlas. REZENDE, A. J.; PEREIRA, C. A.; ALENCAR, R.C. Contabilidade Tributária, São Paulo: Atlas, 2010. 4.Análise Sistêmica dos Agronegócios (SAGs) •Origem dos sistemas agroindustriais •Evolução dos conceitos •Instituições e organizações •Estrutura de mercado •Transações típicas •Perspectivas futuras no segmento Referências bibliográficas BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. GEPAI. V1. São Paulo: Atlas, 2007. BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão Agroindustrial. GEPAI. V2. São Paulo: Atlas, 2007. BESANKO, D; DRANOVE, D; SHANLEY, M. SCHAEFER, S. A Economia da Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2007. BUAINAIM, A. M.; ALVES, E.; SILVEIRA, J. M.; NAVARRO, Z. O mundo rural no Brasil no século XXI: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: EMBRAPA, 2014. FARINA, E. M. M. Q.; AZEVEDO P. F.; SAES, M.S.M.. Competitividade: Mercado, Estado e Organizações. São Paulo: Singular, 1997. PORTER, M. E. Vantagem competitiva. 16 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. PORTER, M. E. Competição (On Competition). Rio de Janeiro: Campus, 1998. MAZOYER, Marcel; ROUDART, Laurence. História das Agriculturas no Mundo: do neolítico à crise contemporânea. São Paulo: Editora UNESP; Brasília, DF: NEAD, 2010. NEVES, M. F. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo: Atlas, 2006. ZYLBERSZTAJN, D.. Estruturas de Governança e Coordenação do Agribusiness: Uma aplicação da Nova Economia das Instituições 1995, 238 f. Tese de Livre-Docência apresentada no Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo. 5.Gestão Empresarial •Conceitos básicos de administração de empresas. •Estrutura Organizacional. Departamentalização. •Conceito bens e serviços, objetivos de desempenho. •A função Produção e sua inter-relação com a estrutura da empresa. •Administração sinérgica; conceitos de liderança. •Sistemas de Gestão integrada; planos de gestão. •Administração por objetivos; conceitos de visão, missão, políticas e indicadores de desempenho. •Administração participativa. Visão sistêmica da empresa. •Tecnologia da informação e as empresas modernas; e-commerce, e-procurement, etc. •Administração estratégica; planejamento empresarial. Referências bibliográficas BATEMAN, T. S.; SNELL S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas: 1998. BLAU, Peter M.; SCOTT, W. R. Organizações Formais: uma abordagem comparativa. São Paulo: Atlas, 1979. CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração – Vol. I e II. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. FERREIRA, A.A.; REIS, A.C.F.; PEREIRA, M.I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 2002. HAMPTON, David R. Administração Contemporânea: teoria, prática e casos. São Paulo: McGraw-Hill, 1992. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. PEREIRA, Anna Maris. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Prentice Hall, 2008. 6.Setor de Fertilizantes •Caracterização do setor •Elos da cadeia produtiva •Análise de competividade da relação entres os agentes da cadeia •Aspectos técnicos de produção e suas peculiaridades •Destino da produção •Desafios econômicos Referências bibliográficas ANDA. Associação Nacional para Difusão de Adubos. Indicadores. Disponível em: http://anda.org.br/. CEKINSKI, I. (Coord). Tecnologia de Produção de Fertilizantes. Instituto de Pesquisas Tecnológicas: São Paulo, 1990. 237p. KIEHL, E.J. Novo Fertilizantes Orgânicos. Revisto e Atualizado. Ed. Degaspari: Piracicaba, 2010. 248 p. LOPES, A.S. & GUILHERME, L.R.G. Uso eficiente de fertilizantes e corretivos agrícolas: aspectos agronômicos. 3a edição revisada e atualizada – São Paulo, ANDA, 2000. 72p. (ANDA, Boletim Técnico, 4). PROCHNOW, L.I.; CASARIN. V.; STIPP, S.R. Boas práticas para o uso eficiente de fertilizantes. Vol. I, II e III. IPNI: Intenational Plant Nutrition Institute: Piracicaba, 2011. VITTI, G.C.; LUZ, P.H.C. Utilização agronômica de corretivos agrícolas. FEALQ: Piracicaba, 2004. 120p. 7.Agronegócio Milho •Histórico da atividade agrícola •Elos da cadeia produtiva •Análise de competividade da relação entres os agentes da cadeia •Aspectos técnicos de produção e suas peculiaridades •Destino da produção •Desafios econômicos •Mercado Brasileiro e Internacional •Oportunidades e dificuldades da cadeia produtividade Referências bibliográficas CALDARELLI, C. E.; BACCHI, M. R. P. Fatores de influência no preço do milho no Brasil. Nova Economia, 22(1), 141-164, 2012. PINAZZA, L. A. Cadeia Produtiva do Milho Cadeia Produtiva do Milho. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Política Agrícola, Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. Brasília: IICA : MAPA/SPA, 2007. Projeções do Agronegócio. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/PROJECOES_DO_AGRONEGOCIO_2025_WEB.pdf 8.Meteorologia Agrícola •Produtividade agrícola e sua interação com o ambiente. •Conceitos e definições de tempo e clima - Variabilidade climática - Tendência climática - Anomalia climática •Agrometeorologia como ferramenta de gestão agrícola. •Importância das informações agrometeorológicas - Propósitos estratégicos - Propósitos táticos - Obtenção de resiliência •Sistema de monitoramento agrometeorológico – formação de uma matriz de monitoramento e decisão. Referências bibliográficas ALFONSI, R.R.; PEDRO JR., M.J.; CAMARGO, M.B.P.; et al. Zoneamento agroclimático e probabilidade de atendimento hídrico para as culturas de soja, milho, arroz de sequeiro e feijão no Estado de São Paulo. Campinas, IAC, 1995. 8p. (Boletim Científico, 37). CAMARGO, A.P.; PINTO, H.S.; PEDRO JR., M.J.; et al. Aptidão climática de culturas agrícolas: In: São Paulo – Secretaria da Agricultura. Zoneamento agrícola do Estado de São Paulo. São Paulo, SA-SP, 1974, V.1, p.109-149. CAMARGO, A.P.; ALFONSI, R.R.; PINTO, H.S.; CHIARINI, J.V. Zoneamento da aptidão climática para culturas comerciais em zonas de cerrado. In: Simpósio sobre o Cerrado, 6. São Paulo, Ed. da USP, 1977. p.89-105. FARIAS, J.R.B.; ASSAD, E.D.; ALMEIDA, I.R.; EVANGELISTA, B.A.; LAZZAROTTO, C.; NEUMAIER, N.; NEPOMUCENO, A.L. Caracterização de risco de déficit hídrico nas regiões produtoras de soja do Brasil. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 9, 415-421, 2001. OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2004. ORTOLANI, A.A. Agrometeorologia e cultivo da seringueira. In: Fundação Cargill – Simpósio sobre a cultura da seringueira. Campinas: Fundação Cargill. p.11-32. 1986. ORTOLANI, A.A. Regionalização da época de maturação e qualidade de bebida de café arábica no estado de São Paulo. In: Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 12. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2001. p.53-54. PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia – fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Ed. Agropecuária. 2002. 478p. ROSSETTI, L.A. Zoneamento agrícola em aplicações de crédito e securidade rural no Brasil: aspectos atuariais e de política agrícola. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 9, 377-385, 2001. SENTELHAS, P.C.; MONTEIRO, J.E.B. de. Agrometeorologia dos Cultivos. Informações para uma Agricultura Sustentável. Capítulo 1 do livro “Agrometeorologia dos Cultivos – O Fator Meteorológico na Produção Agrícola”. Brasília – DF. INMET, 2009. 530p. SENTELHAS, P.C.; PIZA JR., C.T.; ALFONSI, R.R.; KAVATI, R.; SOARES, N.B. Zoneamento climático da época de maturação do abacate no estado de São Paulo. Revista Brasileira de Agrometeorologia, 3, 133-140, 1995. SENTELHAS, P.C.; PEREIRA, A.R.; MARIN, F.R.; ANGELOCCI, L.R.; ALFONSI, R.R.; CARAMORI, P.H.; SWART, S. Balanços hídricos climatológicos do Brasil. Piracicaba: Departamento de Ciências Exatas, ESALQ/USP. CD-ROM. 1999. SENTELHAS, P.C. Duração do período de molhamento foliar: aspectos operacionais da sua medida, variabilidade espacial em diferentes culturas e sua estimativa a partir do modelo de Penman-Monteith. Piracicaba: ESALQ/USP (Tese de Livre-Docência). 2004. 161p. |
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Carga Horária: |
27 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 423 | ||||
Ministrantes: |
Eduardo Eugenio Spers José Manuel Baptista Meireles de Sousa Mairun Junqueira Alves Pinto Maria José de Camargo Machado Mauro Osaki Paulo Cesar Sentelhas Rafael Otto |
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