68580 - Prática profissional de atenção ao hipertenso |
Período da turma: | 01/03/2016 a 28/02/2018
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Descrição: | Ementa: A disciplina envolve a participação de cada profissional em ações interprofissionais que visem a atuação prática no desenvolvimento do programa de assistência ao hipertenso. Inclui os módulos de Nutrição, Enfermagem, Psicologia, Fisioterapia, Farmácia e Serviço Social
Conteúdo Programático: Módulo I: Multiprofissional: Práticas educacionais na promoção à saúde • Preparação de aulas presenciais aos pacientes InCor • Grupos de orientação sobre as doenças, os fatores de risco e os hábitos modificáveis • Acompanhamento e reintervenção • Preparação de material didático para distribuição nas unidades básicas de saúde • Visitas às UBS e participação em grupos de orientação • Participação com estações de orientações no Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial; do Dia Nacional de Combate ao Fumo. Módulo II: NUTRIÇÃO I. Práticas de intervenção no paciente com Doença Cardiovascular • Atendimento Nutricional Sistematizado (avaliação nutricional, classificação por nível de assistência, acompanhamento e orientação) • Atendimento em grupo e com a equipe multiprofissional (ambulatório especializado). • Oficinas de educação nutricional. • Atendimento de pacientes de protocolos de pesquisas institucionais e específicas do serviço. • Atendimento nutricional nas Unidades de Internação. Módulo III: FISIOTERAPIA I . Práticas de intervenção no paciente com Doença Cardiovascular - Estágio Supervisionado em Ambulatório de Hipertensão Arterial Avaliação fisioterapêutica no nível ambulatorial; • Testes de Capacitação Funcional; • Prescrição e aplicação dos exercícios para hipertensos; • Orientação do nível de atividade física; • Avaliação e efeito do programa de exercícios; • Assistência multiprofissional na hipertensão arterial sistêmica. II . Práticas de intervenção no paciente com Doença Cardiovascular - Estágio Supervisionado em Unidade de Internação Geral, Unidades de Terapia Intensiva e Emergência • Atuação fisioterapêutica na Unidade de Internação Geral; • Técnicas e recursos fisioterapêuticos; • Complicações respiratórias e motoras no indivíduo cardiopata; • Atuação fisioterapêutica na Unidade de Emergência; • Atuação fisioterapêutica em Unidades de Terapia Intensiva; • Avaliação fisioterapêutica à beira leito; • Monitorização respiratória e hemodinâmica; • Ventilação mecânica e desmame ventilatório; • Ventilação mecânica não invasiva; • Complicações no Pós-operatório de cirurgia cardíaca; • Assistência circulatória mecânica. Módulo III. PSICOLOGIA I . Práticas de intervenção através de grupos multiprofissionais informativos Grupo psicoeducativo de hipertensos renais crônicos; • Grupo psicoeducativo de diabetes; • Grupo psicoeducativo de obsesidade; • Grupo psicoeducativo de dislipidemias II . Práticas de intervenção através de grupos psicoterapêuticos aos pacientes hipertensos • Grupo psicoterapêutico ao paciente hipertenso III. Práticas de intervenção ao paciente hipertenso através de atendimentos psicológicos individuais • Atendimento psicológico individual ao paciente hipertenso. Módulo IV: ENFERMAGEM I: Assistência e gerenciamento de enfermagem em ambulatório de cardiologia • Identificação dos recursos físicos, materiais e humanos necessários para o atendimento do paciente com afecções cardiovasculares em ambulatório de cardiologia • Reconhecimento e caracterização da atuação da equipe de enfermagem • Reconhecimento dos principais procedimentos realizados e identificação dos cuidados de enfermagem necessários aos pacientes atendidos no setor • Processo de enfermagem aplicado ao paciente com afecções cardiovasculares atendido em ambulatório • Atendimento ao paciente antes e após a realização de exames e procedimentos terapêuticos • Participação nas principais rotinas administrativas utilizadas no setor • Desenvolvimento do relacionamento terapêutico com paciente e família • Orientação dos pacientes e familiares quanto aos procedimentos executados (preparo, cuidados após os mesmos, retorno para retirada de pontos e resultados de exames) • Conhecimento da dinâmica de funcionamento da área (meios de comunicação utilizados, cuidados com o paciente) • Acompanhamento e avaliação dos curativos e realização da orientação de curativo domiciliar • Participação de programas de orientação à saúde, desenvolvidos no ambulatório • Participação e realização de pré, pós e consultas de enfermagem • Preparação e atendimento de pacientes externos e internados que serão submetidos a exame de tilt test • Apresentação dos principais procedimentos em métodos gráficos em cardiologia (ECG/holter e MAPA) • Reconhecimento dos fluxos gerenciais e assistenciais do Ambulatório II . Assistência e gerenciamento de enfermagem em serviço de diagnóstico e terapêutica em cardiologia • Identificação dos recursos físicos, materiais e humanos necessários para o atendimento do paciente com afecções cardiovasculares em serviço de diagnóstico e terapêutica em cardiologia • Reconhecimento e caracterização da atuação da equipe de enfermagem • Reconhecimento dos principais procedimentos realizados e identificação dos cuidados de enfermagem necessários aos pacientes atendidos no setor • Processo de enfermagem aplicado ao paciente com afecções cardiovasculares atendido em serviço de diagnóstico e terapêutica em cardiologia • Atendimento ao paciente antes e após a realização de exames e procedimentos terapêuticos • Participação nas principais rotinas administrativas utilizadas no setor • Desenvolvimento do relacionamento terapêutico com paciente e família • Orientação dos pacientes e familiares quanto aos procedimentos executados (preparo, cuidados após os mesmos, retorno para retirada de pontos e resultados de exames) • Conhecimento da dinâmica de funcionamento da área (meios de comunicação utilizados, cuidados com o paciente) • Preparação e atendimento de pacientes externos e internados que serão submetidos a exames • Reconhecimento dos fluxos gerenciais e assistenciais do setor III. Assistência de enfermagem em clínica médico-cirúrgica em cardiologia • Identificação dos recursos físicos, materiais e humanos necessários para o atendimento do paciente cardiopatia em unidade de clínica médico-cirúrgica em cardiologia, que - aguarda transplante cardíaco, que apresenta complicações tardias pós-transplante, como rejeição e infecções oportunistas e que necessita de investigação da causa, de otimização ou adequação do tratamento clínico ou de tratamento invasivo da hipertensão arterial - apresenta hipertensão arterial de difícil controle, hipertensão arterial secundária e coronariopatias, com ou sem outras co-morbidades • Sistematização da assistência de enfermagem para os pacientes clínicos e cirúrgicos internados • Prestação da assistência integral ao paciente internado • Atendimento ao paciente antes e após a realização de exames e procedimentos terapêuticos • Participação das principais rotinas administrativas utilizadas no setor • Desenvolvimento do relacionamento terapêutico com paciente e família • Reconhecimento das peculiaridades dos pacientes cardiopatas de acordo com as diferentes sub-especialidades • Verificação da atuação da equipe multiprofissional junto ao paciente cardiopata • Orientação dos pacientes e familiares quanto aos procedimentos executados (preparo, cuidados após os mesmos, retorno para retirada de pontos e resultados de exames) • Correlação da participação dos programas: ProAr, PRODIAL, Dor e Infecção na dinâmica de atendimento aos pacientes atendidos nesses setores • Orientação dos pacientes para alta hospitalar (cuidados com curativos, medicações, auto-cuidado) • Realização da marcação de retorno ambulatorial • Conhecimento da dinâmica de funcionamento da área (meios de comunicação utilizados, cuidados com o paciente) • Identificação das áreas de retaguarda e encaminhamento dos pacientes: unidade de emergência, Hospital Dia, Hospital Auxiliar de Cotoxó, Complexo HC e outros IV: Assistência de enfermagem em pronto socorro de cardiologia • Identificação dos recursos físicos, materiais e humanos necessários para o atendimento do paciente nas emergências cardiovasculares • Caracterização da dinâmica da assistência de enfermagem em pacientes em situações de emergências cardiovasculares • Acompanhamento do fluxo (encaminhamento) do paciente pós 1o atendimento • Acompanhamento do fluxo de transferência (plantão controlador) para outros serviços conveniados • Reconhecimento das principais situações clínicas e cirúrgicas de emergências cardiovasculares e as intervenções de enfermagem preventivas e curativas • Identificação da atuação da equipe multiprofissional • Correlação da participação dos programas: ProAr, PRODIAL, Dor e Infecção na dinâmica de atendimento ao paciente em situações de emergências cardiovasculares • Apresentação e participação das principais rotinas administrativas utilizadas no setor • Apresentação da dinâmica de funcionamento da área (meios de comunicação utilizados, cuidados com o paciente) • Atendimento de pacientes em situações de emergências cardiovasculares e realização dos principais procedimentos para controle e restabelecimento do paciente (monitorização hemodinâmica, coleta e interpretação de exames laboratoriais, curativos, controle de sondas e cateteres, encaminhamentos do paciente, entre outros) • Sistematização da assistência de enfermagem para os pacientes atendidos no setor • Desenvolvimento do relacionamento terapêutico com paciente e família Módulo V. FARMÁCIA I. Prática na Assistência Farmacêutica Hospitalar em Cardiologia • Vivência nas atividades administrativas e gerenciais do Serviço de Farmácia. • Dispensação de medicamentos psicofármacos e de controle especial; • Análise de relatórios gerenciais, controle e movimentação do estoque. Inventário Físico. Elaboração de planilha de compra, participação nos pregões eletrônico. Recebimento, conservação e distribuição de medicamentos; • Realização de notificações para ANVISA através da gerência de risco; • Utilização de sistemas de controle informatizado de medicamentos (antimicrobianos, Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, Dose Certa, psicofármacos, prescrição médica eletrônica, administração de materiais e relatórios); • Participação no processo de distribuição de medicamentos pelo sistema de dose unitária, triagem da prescrição médica eletrônica, separação, dispensação e conferência dos medicamentos; • Levantamento e avaliação do consumo e custos da antibioticoterapia; • Orientação farmacêutica ao paciente em alta hospitalar. • Participação em reuniões de equipe multiprofissional • Dispensação e controle de medicamentos e materiais médico hospitalar na Farmácia do Centro Cirúrgico; • Assistência farmacêutica ao paciente externo. Utilização de processos que propiciem distribuição de medicamentos para um grande número de pacientes de uma forma segura e racional. • Desenvolvimento de atividades de Educação Continuada e Permanente. II. Prática em Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica ao paciente com hipertensão e riscos cardiovasculares • Comunicação farmacêutico-paciente; • Oferta do Serviço de Atenção Farmacêutica e seguimento farmacoterapêutico; • Primeira Entrevista farmacêutica; • Orientação e instrumentalização do paciente na promoção do uso correto dos medicamentos; • Consulta farmacêutica de acompanhamento • Interpretação de exames laboratoriais; • Implementação de práticas de educação ao paciente e cuidador; • Avaliação e monitoramento dos casos acompanhados; • Reuniões multidisciplinares e discussão dos casos problemas; • Adoção de medidas de mitigação para as não conformidades; • Farmacovigilância e segurança do paciente. Módulo VI: SERVIÇO SOCIAL I. Pratica profissional do Serviço Social com pacientes/ familiares com doença Cardiovascular no Ambulatório • Atendimento individual ou grupal a pacientes e familiares II. Pratica profissional do Serviço Social com pacientes/ familiares com doença Cardiovascular nas Unidades de Internação e Unidade Clinica de Emergência • Atendimento individual ou grupal a pacientes e familiares Metodologia: Prática supervisionada no ambulatório e nas unidades de internação do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e nas atividades desenvolvidas na UBSs Bibliografia: Módulo multiprofissional: Bravo, M.I. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2010. Stefanelli MC, Carvalho EC. A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2012. Czeresnia D, Freitas CM. Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. Módulo NUTRIÇÃO Diez-Garcia RW & Cervato-Mancuso AM (Coords). Mudanças alimentares e educação nutricional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 411p. Isosaki M, Cardoso E, Oliveira A. Manual de dietoterapia e avaliação nutricional: Serviço de nutrição e dietética do Instituto do Coração – HCFMUSP. 2ª ed. São Paulo:Editora Atheneu 2009. 262p. Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz Brasileira Sobre Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol88(supl 1): 19p., 2007. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão / Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 95(1 supl.1): 1-51, 2010. Bocchi EA, Marcondes-Braga FG, Ayub-Ferreira SM, Rohde LE, Oliveira WA, Almeida DR et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 93(1 supl.1): 1-71, 2009. Sandek A, Doehner W, Anker SD, von Haehling S. Nutrition in heart failure: an update. Curr Opin Clin Nutr Metab Care. 12: 384-91, 2009. American Dietetic Association. Position of the American Dietetic Association: Weight Management. J Am Diet Assoc109: 330-346, 2009. American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes – 2011. Diabetes Care. 34(1): s11-s61, 2011. Katcher HI, Hill AM, Lanford JLG, Yoo JS, Kris-Etherton PM. Lifestyle approaches and dietary strategies to lower LDL-cholesterol and triglycerides and raise HDL-cholesterol. Endocrinol Metab Clin North Am. 38: 45-78, 2009. Rosa FR, Dias FG, Nobre LN, Morais HA. Fibrose cística: uma abordagem clínica e nutricional. Rev Nutr. 21(6): 725-37, 2008. Tynan C, Hasse JM. Current nutrition practices in adult lung transplantation. Nutr Clin Pract. 19(6): 587-96, 2004. Madill J, Gutierrez C, Grossman J, Allard J, Chan C, Hutcheon M et al. Nutritional assessment of the lung transplant patient: body mass index as a predictor of 90-day mortality following transplantation. J Heart Lung Transplant. 20: 288-96, 2001. Módulo FISIOTERAPIA I Consenso Nacional de Reabilitação Cardiovascular. Departamento de Ergometria e Reabilitação da SBC. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 69:4, 1997. Araújo, C.G.S. et al.; Normatização dos Equipamentos e Técnicas da Reabilitação Cardiovascular supervisionada. Arq. Bras. Cardiologia, 83:448-52; 2004 Moraes, R.S.; Nóbrega, A.C.L.; Castro, R.R.T. et al.; Diretriz de Reabilitação Cardíaca. Arq. Bras Cardiologia, 2005; 84:431-40. Balady, G.J.; Berra, K.A.; Golding, L.A. et al.; Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 6ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. Carvalho, T.; Cortez, A.A.; Ferraz, A.; Nóbrega, A.C.L. et al.; Diretriz de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica: Aspectos Práticos e Responsabilidades. Arq. Bras. Cardiologia, 2006; 83 (5): 448-52. II Diretriz da SBC para tratamento de IAM. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 74: s.II, 2000. Britto, R.R., Brant, T.C.S. E Parreira V.F. - Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Editora Manole, São Paulo, 2009. Irwin S. Teclin J. S. – Fisioterapia Cardiopulmonar – Editora Manole – 3ª Edição, São Paulo, 2003. Pryor E Webber – Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Editora Guanabara Koogan, São Paulo, 2002. Smith, M.; Ball, U. - Cardiorrespiratório para Fisioterapeutas – CASH. Editorial Premier, São Paulo - 2004. Sarmento, G.J.V. – O ABC da Fisioterapia Respiratória - Editora Manole, São Paulo – 2009. Módulo PSICOLOGIA Contel JOB. Trabalhando com grupos no hospital geral: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2002. Miller RW; Rollnick S. Entrevista motivacional: preparando pessoas para a mudança de comportamento. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001. Prochaska JA; DiClemente CC; Norcross JC. In search of how people change. Aplications to addictive behavior. American Psychiatry, 47: 1102-1114, 1992. Ribeiro ALA; Gagliani ML. (org) Psicologia e Cardiologia: um desafio que deu certo - SOCESP. São Paulo: Ed. Atheneu, 2010. Riviere P. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1983. Romano BW. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Romano BW. Aspectos psicológicos na determinação do comportamento dos pacientes diante das doenças crônicas. In: ________. Psicologia e Cardiologia: encontros possíveis. São Paulo: Casa do psicólogo, 2001. cap. 13, p.207- 221. Rosa DP. Um olhar psicológico para o Hipertenso. In: Almeida CPA; Ribeiro ALA. (org) Psicologia em Cardiologia: novas tendências. São Paulo: Ed. Alínea, 2008. cap. 14, p.157-168. Zimerman DE, Osório LC et al.- Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. Zimerman DE. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Contel JOB. Trabalhando com grupos no hospital geral: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2002. Miller RW; Rollnick S. Entrevista motivacional: preparando pessoas para a mudança de comportamento. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001. Prochaska JA; DiClemente CC; Norcross JC. In search of how people change. Aplications to addictive behavior. American Psychiatry, 47: 1102-1114, 1992. Ribeiro ALA; Gagliani ML. (org) Psicologia e Cardiologia: um desafio que deu certo - SOCESP. São Paulo: Ed. Atheneu, 2010. Riviere P. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes, 1983. Romano BW. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Romano BW. Aspectos psicológicos na determinação do comportamento dos pacientes diante das doenças crônicas. In: ________. Psicologia e Cardiologia: encontros possíveis. São Paulo: Casa do psicólogo, 2001. cap. 13, p.207- 221. Rosa DP. Um olhar psicológico para o Hipertenso. In: Almeida CPA; Ribeiro ALA. (org) Psicologia em Cardiologia: novas tendências. São Paulo: Ed. Alínea, 2008. cap. 14, p.157-168. Zimerman DE, Osório LC et al.- Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987. Zimerman DE. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Romano BW. Princípios para a prática da psicologia clínica em hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999. Knobel M. Psicoterapia Breve: a técnica de tempo e objetivos limitados. São Paulo: EPU, 1986. Simon R. Psicoterapia Breve Operacionalizada: Teoria e Prática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. Módulo ENFERMAGEM Nobre F, Tavares A, Brandão AA, Sajuliani AF, Nogueira AR, Machado CA, et al. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010; 95(1 supl 1): 1-51. Porto CC. Doenças do coração: prevenção e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Quilici AP, Bento AM, Ferreira FG, Cardoso LF, Bagnatori RS, Moreira RSL, Silva SC. Enfermagem em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. Stefanini E, Kasinski N, Carvalho AC. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: Cardiologia. Barueri: Manole, 2004. Quilici AP, Bento AM, Ferreira FG, Cardoso LF, Bagnatori RS, Moreira RSL, Silva SC. Enfermagem em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. Stefanini E, Kasinski N, Carvalho AC. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar: Cardiologia. Barueri: Manole, 2004. Andrade JP, Bocchi EA, Braga FGM, Ferreira SMA, Rohde LEP, Oliveira WA, et al. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol 2009;93(1supl.1):1-71. Andrade JP, Montera MW, Almeida DR, Tinoco EM, Rocha RM, Moura LAZ, et al. II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda. Arq Bras Cardiol.2009;93(3 supl.3):1-65. Andrade JP, Bacal F, Souza Neto JDS, Fiorelli AI, Mejia J, Marcondes-Braga FG. II Diretriz Brasileira de Transplante Cardíaco. Arq Brás Cardiol. 2010; 94(1 supl 1):e16-e73. Lima RC, Kubrusly LF, Nery ACS, Pinheiro BB, Brick AV, Souza DSR, et al. Diretrizes da Cirurgia de Revascularização Miocárdica. Arq Bras Cardiol. 2004;82(supl V): 1-20. Nobre F, Tavares A, Brandão AA, Sajuliani AF, Nogueira AR, Machado CA, et al. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010; 95(1 supl 1): 1-51. Porto CC. Doenças do coração: prevenção e tratamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Quilici AP, Bento AM, Ferreira FG, Cardoso LF, Bagnatori RS, Moreira RSL, Silva SC. Enfermagem em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. Aehlert B. ACLS: emergências em cardiologia – um guia para estudo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. American Heart Association. 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care. Circulation. 2010; 122:S640-S656. American Heart Association. Highlights of the 2010 American Heart Association Guidelines for CPR and ECC. Disponível em: http://www.heart.org/idc/groups/heart-public/@wcm/@ecc/documents/downloadable/ucm_317350.pdf. Herlon SM, Damasceno MCT, Awada SB (eds). Pronto Socorro: condutas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. 2.ed. Barueri:Manole, 2008. Higa EMS, Atallah NA. Medicina de urgência: guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP- EPM. 2.ed. Barueri: Manole, 2008. Instituto do Coração (InCor). Rotinas nas síndromes isquêmicas miocárdicas instáveis. São Paulo, 2010/2011. Martins SM, Brandão Neto RA, Scalabrini Neto A, Velasco IT. Emergências clínicas: abordagem prática. Barueri: Manole, 2006. Palomo JSH. Enfermagem em cardiologia. Barueri: Manole, 2007. Quilici AP, Bento AM, Ferreira FG, Cardoso LF, Bagnatori RS, Moreira RSL, Silva SC. Enfermagem em cardiologia. São Paulo: Atheneu, 2009. Wana YP, Sallum AMC. O enfermeiro e as situações de emergência. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. Módulo FARMÁCIA Agência Nacional de Vigilância Sanitária [site]. [acesso 09/04/12]. Disponível em http://www.anvisa.gov.br CIPRIANO, S. L.; PINTO, V.B.; CHAVES, C.E. Gestão estratégica em farmácia hospitalar. São Paulo: Editora Atheneu, 2009. Guia Farmacoterapêutico 2008-2010 HC / coordenação José Otávio Costa Auler Jr., Sonia Lucena Cipriano, George Washington da Cunha. 4 a ed. São Paulo, Artes Médicas, 2008. GOMES, M.J.V.M.; REIS, A.M.M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Editora Atheneu, 2001. NOVAES, M.R.C.G.; SOUZA, N.N.R.; NÉRI, E.D.R, CARVALHO F.D.; BERNARDINO H.M.O.M.; MARCOS J.F; ORG. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviço de Saúde – Sbrafh. São Paulo: Ateliê Vide o Verso, 2009. Prefeitura de São Paulo. [site]. [acesso 09/04/12]. Disponível em http://www.prefeitura.sp.gov.br Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo [site]. [acesso 09/04/12]. Disponível em http://www.saude.sp.gov.br Módulo SERVIÇO SOCIAL Pastorini, A. A Categoria “Questão Social em Debate”. São Paulo: Cortez, 2004. Iamamoto, M.V. Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Engels, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. 3 ed. São Paulo: Centauro, 2006. Brasil: Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n. 8069, de 13/07/1990. São Paulo: Saraiva, 2009. Mota, A. E. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2008. Sohn, A. A saúde Como Direito e Serviço. São Paulo: Cortez, 2008. Barroco, M. L. Ética e Serviço Social, Fundamentos Ontológicos. São Paulo: Cortez, 2010. Conselho Federal do Serviço Social. Código de Ética do Assistente Social. Resolução CEFESS n. 273, 13/03/1993. Disponível em: http://www.cefess.org.br/arquivos/CEP_1975.pdf Silva, A. A. A Gestão da Seguridade Social Brasileira: Entre e Política Pública e o Mercado. São Paulo: Cortez, 2004. Magalhães, S. M. Avaliação e Linguagem: Relatórios, Laudos e Pareceres. São Paulo: Veras, 2006. Neto, J.P. Cotidiano: Conhecimento e Critica. São Paulo: Cortez, 2010. Faleros, Vicente P. A Política Social do Estado Capitalista: As Funções da Previdência e Assistência Social. São Paulo: 2010. Baptista, M. V. A Investigação em Serviço Social. São Paulo: Veras, 2006. Baptista, M.V. Planejamento Social: intencionalidade e Instrumentação. 2 ed. São Paulo: Veras, 2007. Franco, C.M.B. Os Diferentes Olhares do Cotidiano Profissional. Fortaleza: Edições UFC, 2010. Oliveira, C.A.H.S. Interdisciplinaridade: Integração entre Saberes e Práticas. Franca: UNESP, 2006. Serviço Social e Sociedade a partir do nº. 50. São Paulo: Cortez Revista Serviço Social Hospital das Clínicas, Vol 1 – 11 Acosta, AR. Famílias, Redes, Laços e Políticas Públicas. São Paulo: IEE/ PUC SP, 2003. Bravo, M.I. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2010. Martinelli, M.L. Pesquisa Qualitativa: Um Instigante Desafio. Serie Núcleo de Pesquisa 1, São Paulo: Veras: 2009. Vasconcelos, A.M. A Prática do Serviço Social: Cotidiano, Formação e Alternativas na Área da Saúde. São Paulo: Cortez, 2003. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993 (Lei Organiza da Assistência Social) Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso Resolução CFESS n.273 de 13 de março de 1993- Código de Ética Profissional do Assistente Social SUAS – Sistema Único de Assistência Social. Disponível em: http://mds.gov.br/programas/rede-suas Pastorini, A. A Categoria “Questão Social em Debate”. São Paulo: Cortez, 2004. Iamamoto, M.V. Serviço Social na Contemporaneidade: Trabalho e Formação Profissional. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2008. Engels, Friedrich. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. 3 ed. São Paulo: Centauro, 2006. Brasil: Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei n. 8069, de 13/07/1990. São Paulo: Saraiva, 2009. Mota, A. E. Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: Cortez, 2008. Sohn, A. A saúde Como Direito e Serviço. São Paulo: Cortez, 2008. Barroco, M. L. Ética e Serviço Social, Fundamentos Ontológicos. São Paulo: Cortez, 2010. Conselho Federal do Serviço Social. Código de Ética do Assistente Social. Resolução CEFESS n. 273, 13/03/1993. Disponível em: http://www.cefess.org.br/arquivos/CEP_1975.pdf Silva, A. A. A Gestão da Seguridade Social Brasileira: Entre e Política Pública e o Mercado. São Paulo: Cortez, 2004 Magalhaes, S. M. Avaliação e Linguagem: Relatórios, Laudos e Pareceres. São Paulo: Veras, 2006 Neto, J.P. Cotidiano: Conhecimento e Critica. São Paulo: Cortez, 2010. Faleros, Vicente P. A Política Social do Estado Capitalista: As Funções da Previdência e Assistência Social. São Paulo: 2010. Baptista, M. V. A Investigação em Serviço Social. São Paulo: Veras, 2006. Baptista, M.V. Planejamento Social: intencionalidade e Instrumentação. 2 ed. São Paulo: Veras, 2007. Franco, C.M.B. Os Diferentes Olhares do Cotidiano Profissional. Fortaleza: Edições UFC, 2010. Oliveira, C.A.H.S. Interdisciplinaridade: Integração entre Saberes e Práticas. Franca: UNESP, 2006. Serviço social e sociedade a partir do nº. 50. São Paulo: Cortez Revista Serviço Social Hospital das Clínicas, Vol 1 – 11 Acosta, AR. Famílias, Redes, Laços e Políticas Públicas. São Paulo: IEE/ PUC SP, 2003. Bravo, M.I. Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2010. Martinelli, M.L. Pesquisa Qualitativa: Um Instigante Desafio. Serie Núcleo de Pesquisa 1, São Paulo: Veras: 2009. Vasconcelos, A.M. A Prática do Serviço Social: Cotidiano, Formação e Alternativas na Área da Saúde. São Paulo: Cortez, 2003. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 1993 (Lei Organiza da Assistência Social) Lei nº 10.741 de 01 de outubro de 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso Resolução CFESS n.273 de 13 de março de 1993- Código de Ética Profissional do Assistente Social SUAS – Sistema Único de Assistência Social. Disponível em: http://mds.gov.br/programas/rede-suas |
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Carga Horária: |
4608 horas |
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Tipo: | Obrigatória | ||||
Vagas oferecidas: | 9 | ||||
Ministrantes: |
Alice Akemi Harada Danielle Misumi Watanabe Elaine Fonseca Amaral da Silva Elisabete Sabetta Margarido Maria Ignez Zanetti Feltrim Mitsue Isosaki |
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