Atividade

117550 - Imigrantes e Refugiados em sala de aula: Educação Linguística para professores

Período da turma: 13/07/2025 a 17/07/2025

Selecione um horário para exibir no calendário:
 
 
Descrição: Programa Detalhado:
Encontro 1 - História das (i)migrações no Brasil e direitos linguísticos (introdução ao tema com preparação de levantamento de perfil migrante nas instituições);

Encontro 2 - Produção científica sobre imigrantes e refugiados (levantamento e análise de experiências na área);

Encontro 3 - Apresentação da educação linguística para e com imigrantes e refugiados (levantamento das existentes e criação de novas propostas práticas para sala de aula);

Encontro 4 - Análise de projetos de pesquisa existentes e início de elaboração de propostas de projetos novas;

Encontro 5 - Discussão coletiva sobre as propostas e criação de espaços/redes de apoio.


Referências Bibliográficas:

"Sobre experiências de escolas brasileiras:
KOHATSU, Lineu Norio; RAMOS, Maria da Conceição Pereira; RAMOS, Natalia. Educação de alunos imigrantes: a experiência de uma escola pública em São Paulo. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 24,, 2020.

Sobre produção (inter)nacional sobre migrações:
AENINGER, R. Fases e faces da migração em São Paulo. Campinas: Nepo/Unicamp, 2012.
BULLA, G. S.; LAGES E SILVA, R.; LUCENA, J. C.; SILVA, L. P. Imigração, refúgio e políticas linguísticas no Brasil: Reflexões sobre escola plurilíngue e formação de professores a partir de uma prática educacional com estudantes haitianos. Revista Organon, Vol. 32, n. 62, p.114, 2017

Sobre políticas linguísticas enquanto parte da escola brasileira:
OLIVEIRA, G. M. de. Políticas Linguísticas como Políticas Públicas. In: BERTUSSI, T.; OURIQUE, N. (org.). Anuário Educativo Brasileiro: Visão Retrospectiva. São Paulo: Cortez, 2011. p. 313-333.
OLIVEIRA, G. M. de; SILVA, J. I. da. Quando barreiras linguísticas geram violação de direitos humanos: que políticas linguísticas o Estado brasileiro tem adotado para garantir o acesso dos imigrantes a serviços públicos básicos? Gragoatá. v. 22, n. 42, p. 131-153, jan./abr. 2017.

Sobre o uso da língua em sala de aula:
GROSSO, M.J.R. Língua de acolhimento, língua de integração. Horizontes de Linguística Aplicada, v. 9, n.2, p. 61-77, 2010.
CAVALCANTI, M. C. Educação linguística na formação de professores de línguas: intercompreensão e práticas translíngues. In: MOITA LOPES, L. P. da. Linguística Aplicada na modernidade recente. São Paulo: Parábola, 2013, p. 211-226.
MAGALHÃES, M. C. C. As linguagens na formação de professores como profissionais reflexivos e críticos. In: MAGALHÃES, M. C. C. (Org.) A formação do professor como um profissional crítico, Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 59-86.


Sobre direitos linguísticos como direitos humanos:
HAMEL. R. E. Direitos linguísticos como direitos humanos: debates e perspectivas. In: OLIVEIRA, G. M. (org.) Declaração Universal dos Direitos Linguísticos: novas perspectivas em Política Linguística. Campinas: Mercado das Letras, Associação de Leitura do Brasil (ALB); Florianópolis: IPOL, 2003.

Sobre criação de propostas coletivas na educação:
BALDISSERA, A. Pesquisa-ação: uma metodologia do “conhecer” e do “agir” coletivo. Sociedade em Debate. n. 7 (2) p. 5-25, ago. 2001."

Carga Horária:

30 horas
Tipo: Optativa
Vagas oferecidas: 5000
 
Ministrantes: Milan Puh


 
 voltar

Créditos
© 1999 - 2025 - Superintendência de Tecnologia da Informação/USP